O político sempre indecente
Do patrão devo ser servente
A televisão alienação influente
A polícia repressão potente
Não há como ficar indiferente
Do que por toda parte se faz presente
Me sinto diante disso descontente
Dessa moral e valores descrente
Devo seguir como penitente,
Acorrentar coração e mente
Ao imundo esteio do existente
Como posso a isso ser obediente?
Aceitar vai parecendo conveniente
Aos de consciência decadente
Contestar parece imprudente
Mas é uma atitude valente...
Prefiro ser um combatente
Luiz Aurélio
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